A partir de equipamentos doados pela Prefeitura de Juiz de Fora e pelos Correios, a Casa de Cultura lança um novo projeto, de nível municipal. “Queremos mobilizar todas as comunidades da cidade e conscientizá-las sobre a cultura”,declara Negro Bussola.
Com quatro ilhas de edição de vídeo, quatro câmeras Minidvs. Duas câmeras fotográficas digitais e dois tripés, inicia-se a criação do Núcleo de Audiovisual, que será responsável não só pela criação de vídeos e curtas, mas também por oferecer aulas, teóricas e práticas, para a comunidade.”Nossa primeira proposta é fazer uma campanha de prevenção à prostituição e ao tráfico, utilizando o próprio protagonismo periférico”,esclarece Bussola.
Coordenado por Anderson Ereja, O Núcleo de Audiovisual deseja mostrar o outro lado da periferia,sem crimes e sem drogas. Os vídeos serão feitos pelos próprios integrantes da comunidade, após passarem por um treinamento feito na Casa. “A Casa de Cultura é uma instituição que dá a voz para quem é silenciado”,diz Bussola. “Queremos nos tornar exemplo mundial”.
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